terça-feira, 26 de julho de 2011

A música pede licença

Na década de 60, os Beatles compuseram "Ticket to Ride", uma das faixas do álbum "Help". O hit embalou os jovens da época que cantavam "She´s got a ticket to ride. She´s got a ticket to ride. But she don´t care", sem medo de errar.

"O erro é consentido nas músicas graças à chamada licença poética. Vários compositores e poetas rompem com a norma culta da língua deliberadamente a fim de manter a métrica ou ritmo, tornar a frase engraçada, representar erros comuns à linguagem falada ou simplesmente causar impacto e realmente chamar a atenção para aquele trecho", explica Vera Laurenti Bianchini, coordenadora pedagógica da Fisk.

Isso acontece em todas as línguas. Em português, o Ultrage a Rigor cantou "A gente somos inútil" e Marisa Monte compôs "Beija eu". Voltando ao cenário pop mundial, Britney Spears foi outra que abusou da licença poética na canção "Circus", do seu mais recente álbum. Veja a letra: "There´s only two types of guys out there. Ones that can hang with me and ones that are scared". Poesia à parte, para os fãs fica a dica: decore a letra, mas saiba o que está cantando e a forma culta usada na língua em questão.

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